A onipresença das tais redes sociais faz com que eu chegue a uma conclusão:
- Não basta ser, há de parecer ser.
Se somos, não basta. Precisamos ser percebidos como tal. Muitas vezes caímos na armadilha de, na ânsia do "parecer ser", criar um personagem diferente do que somos. Aquém do que somos, além do que queríamos ser.
Eu ainda fico com a máxima de Nietzsche:
- Torna-te quem tu és.
sexta-feira, 1 de março de 2013
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